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DICIONÁRIO PARA BATERISTAS!

Dicionário para bateristas! Confiram!
Tudo!


http://dicionariodebateria.webng.com/alfabetica.html

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MADEIRAS!

Madeiras da confecção da bateria!

Inicialmente, começo dizendo, que o preço é o que às vezes nos faz comprar um equipamento, não é mesmo? Pois saiba que dependendo da madeira usada na construção do seu tambor ou equipamento musical - o seu instrumento - , aplicado ao estilo que será usado, não terá objetivo algum.



Uma pena, não? Por isso, cuidado na hora de adquirir seu instrumento, ok?
Leia as informações abaixo sobre qualidade e características de madeiras.


Madeiras para baterias! 
Por Carlos bala.


Olá, amigos ritmistas! Hoje eu lhes trago uma pergunta (que espero ter algumas respostas - hehehe): O quanto você sabe sobre a madeira da sua bateria? Você saberia diferenciar uma bateria de Maple (Plátano) de uma de Mogno? Saberia dizer qual madeira é boa pra qual ocasião? 

Deveria saber, pois nosso instrumento é singular nesse sentido. O corpo da bateria e a sua composição ditam a sonoridade total a ser conquistada. Madeira com densidade alta, madeiras boas para se obter grave melodioso; tudo isso deveria ser pesquisado por nós, bateristas, já que somos apaixonados por esse instrumento. Se você tem interesse em comçar tal pesquisa, aqui seria um bom local para começá-la. 

Vamos à uma breve lista de madeiras comumente utilizadas em baterias:

  • Bétula (Birch)
  • Plátano (Maple)
  • Mogno
  • Bapeva
  • Cedro Rosa
  • Copaíba
  • Poplar
  • Tília (Basswood)
Enquanto todas essas madeiras (e muitas outras, já que essas apresentadas são as mais comuns) tem características próprias, muitos concordam que dois tipos de madeira se destacam por serem perfeitas no uso de baterias, tanto de estúdio quanto para apresentações. Essa madeiras são o Birch e o Maple. Graves controlados, harmônicos sutis e doces, afinação clara e precisa sempre. Esses dois tipos de madeiras são consideradas perfeitas por serem... perfeitas, o que mais poderia ser? 

O Birch é conhecido mundialmente como a bateria para gravações. Ficou muito popular na época das baterias "Recording Custom" da Yamaha, no final dos anos 80 e começo dos 90. Todos os bateristas renomados de Estúdio concordariam que um Recording Custom resolve qualquer problema sonoro em uma sessão de gravação. As peles podem ser postas em qualquer afinação, a bateria vem pronta para tocar. 

O Birch é uma madeira levemente mais suave que o Maple, resultando em um som mais pesado e com menos harmônicos. Sobre o Maple; é uma madeira muito densa e bastante reverberante. O resultado é uma bateria brilhante, presente e perfeita tanto para gravações quanto para apresentações. Ao meu ver, o Maple é a madeira dos bateristas; por ser eclética e ter sonoridade para todas as ocasiões, sem contar a facilidade de afinação.


Maple vermelho

O Mogno é uma madeira com propriedades parecidas com o Maple. Bastante densa e brilhante, porém com uma reverberação menor. Resultando em uma bateria excessivamente brilhante e de afinação mais complicada. Uma pele com abafadores seria indicada para baterias de Mogno. Ainda assim é uma madeira muito boa para baterias, ganhando em beleza, harmônicos bonitos e por ser robusta o suficiente para ser posta na estrada, em turnês.

"As madeiras mais comuns a baterias de nível iniciante e intermediário, seriam o Basswood e o Poplar."

Duas madeiras com caracteristicas quase idênticas, a maior diferença é a caracteristica profunda do Basswood, deixando o som da bateria grave ao ponto de um tom de 12" poder ser comparado a um surdo de 14"! Tenha sempre em mente que graves melodiosos e graves absurdos NÃO são a mesma coisa! O Poplar tem uma caracteristica básica e sem muitos atrativos.


Nossas madeiras também fazem bonito, e não perdem em nada para madeiras gringas. Nosso arsenal de madeiras conta com as madeiras Bapeva, Cedro Rosa e Copaíba. 

A Bapeva é mais conhecida por ser utilizada nas baterias RMV Concept. Essa madeira foi uma ótima surpresa quando gravei. Assim como fora dito pela RMV, a Bapeva fica entre o Birch e o Maple, sendo chamado de Brazilian Maple lá fora. Se você procura uma bateria com o melhor do Maple e ótimas caracteristicas do Birch, compre uma bateria de Bapeva.

Copaíba é uma madeira surpreendente, em vários sentidos. A incidência de graves é controlada, e seu brilho chega a ser quase etéreo. 


Copaíba



O Cedro Rosa foi implementado recentemente na linha de baterias Classic Wood Exotic da Adah. Eu possuo uma caixa de Cedro Rosa da Adah.  


Escolha sua bateria com sabedoria. Pesquise sobre a madeira implementada no kit que você possue ou que pensa em comprar. Afinal, é SEU som! Tenha total controle e certeza do que você precisa e irá tirar do instrumento. A bateria vai muito além de tocar a baqueta na pele e fazer "TUM". Lembrem-se disso.

Abraços e boa diversão!

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"ORKUT" DE BATERISTA!

http://thedrumnetwork.ning.com/

Um Orkut para bateristas! fazer um perfil pode ajudar vc a ser lembrado e
até mesmo conhecido fora da sua cidade, da sua sala de ensaio!

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PARTITURAS DE UM VESTIBULAR!

http://www.fap.pr.gov.br/arquivos/File/Vestibular/THE/Percussao.pdf


Conheça o dueto necessário para ser aprovado na FAP (Faculdade de Artes do Paraná) - Percussão! Veja e comente!


Valeu Mel!

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ACABAMENTO DE BATERIA!

http://www.jamminsam.com/

Site que projeta acabamentos especiais em baterias. Não sei o que é pior: mandar a sua pra lá e depois tê-la de volta ou saber que esse serviço é americano.


Que belo!

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MÚSICA É CATÓLICA!

Guido D'Arezzo (992 — 1050) foi um monge italiano e regente do coro da Catedral de Arezzo (Toscana).




Foi o criador da pauta musical e batizou as notas musicais com os nomes que conhecemos hoje: dó, ré, mi, fá, sol, lá e si, baseando-se em um texto sagrado em latim, cantado pelas crianças do coral para que São João os protegesse da rouquidão:





* UTqueant laxis
* REsonare fibris
* MIra gestorum
* FAmuli tuorum
* SOLve polluti
* LAbi reatum
* SAncte Ioannes

Que significa:

"Para que nós, teus servos,
possamos elogiar claramente
o milagre e a força dos teus atos,
absolve nossos lábios impuros, São João"

O sistema de Guido d'Arezzo sofreu algumas pequenas transformações no decorrer do tempo: a nota Ut passou a ser chamada de dó, derivando de Dominus (Senhor, em latim) e a nota San passou a ser chamada de si (por serem as inicias em latim de São João: Sancte Ioannes), enquanto que a pauta ganhou linhas e espaços a mais, embora sua essência continue a mesma.

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ALIMENTAÇÃO PARA NÓS!

Alimentação Para Bateristas Durante um Show. Pré, Durante e Após o Evento
Saúde & Qualidade de Vida - Saúde & Nutrição.


De modo geral, uma refeição saudável deve ser composta por carboidratos, lipídeos, proteínas, vitaminas e minerais. Estes nutrientes são responsáveis por todo o equilíbrio do organismo, fornecendo elementos energéticos, construtores e reguladores.


Um baterista em um dia de show, tem um gasto energético aumentado pois utiliza maior quantidade de seus estoques musculares.


Os estoques são formados principalmente pelos carboidratos (pães, biscoitos, massas, arroz etc), portanto, devem estar presentes durante todo o dia na dieta de um baterista. A recuperação muscular, além de carboidratos, necessita de proteínas (carnes, ovos, leites e derivados), pois são importantes para a integridade dos músculos.


Por exemplo: um baterista adulto de aproximadamente 70 Kg e 1,70m de altura gasta em média para fazer um show de 2 horas, cerca de 570 Kcal. Por isso deve realizar refeições antes, durante e depois do show.

Alimentação antes do show:
Objetivo: manter os níveis adequados de energia no músculo (chamado por glicogênio muscular) essencial para a realização de contração muscular durante os movimentos necessários de percussão, podendo evitar assim a fadiga muscular, que provavelmente diminuiria o ritmo da performance.


Fazer a grande refeição (almoço e jantar) cerca de 3 horas antes do evento para que a digestão dos nutrientes já tenham sido realizadas e estejam disponíveis nos músculos, além de não causar desconforto gástrico como a má absorção minutos antes de entrar no palco.
Se o show for fora do horário das grandes refeições como por exemplo, de madrugada, é importante que se faça um lanche de pão francês ou de forma com requeijão light e peru ou atum sem óleo (gordura demora mais para ser absorvida) e uma fruta.

Exemplo de refeição :
  • Salada de folhas, palmito, milho verde, tomate.

  • Filé grelhado (carne bovina magra ou de frango)

  • Abobrinha refogada

  • Arroz / Feijão ou macarrão

  • Suco de laranja

Alimentação durante o show:
Objetivo: manter os níveis de glicose na circulação, pois, esta vai ser usada como fonte de energia para músculo realizar suas atividades, quando o glicogênio muscular se esgotar.
Claro que tudo vai depender do tempo de trabalho, pois quanto mais longo, mais cuidado é preciso ter. Mas deve-se ingerir líquidos como água pura ou sucos, água de coco e isotônicos, pois além de conter a água para evitar a desidratação possuem vitaminas minerais e carboidratos que ajudam a manter os níveis glicêmicos (açúcar no sangue). O ideal é consumir a cada 30 minutos para manter a hidratação, pois há uma perda constante de líquidos no suor e para a contração muscular.
As bebidas alcóolicas devem ser evitadas, pois causam a desidratação e diminuem a concentração de açúcar no sangue, causando a hipoglicemia e consequentemente a fadiga muscular.

Alimentação após o show:
Objetivo: favorecer a reposição do glicogênio muscular gasto durante o show e recuperar as fibras musculares que foram exercitadas e consequentemente lesadas durante a apresentação. Tentar fazer a refeição no máximo até 1 hora após o final do show para a recuperação muscular ser mais eficaz, pois há uma melhor captação de glicose pelo músculo, para produzir o glicogênio.

Exemplo:

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COMPLETINHO

http://agnazare.ccems.pt/EB23EMUS/glossario_a_z/glossario_e.htm

Fonte sobre a história da música, compositores, glossário super avançado...
Muita coisa. Muita coisa mesmo!

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MUSITECA!

http://musiteca.org/

Ótimo para quem quer informações 
gerais sobre música!

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JAZZ AO ROCK

A história do jazz ao rock. Um organograma!




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TOQUE BATERIA SEM TER UMA!

Esse manual foi retirado do livro "Fuck extreme tecnics-Apuretion and Evolution" no Capítulo 22 da página 171 em "How to Play Drums without Drums". Tocar bateria sem ela é muito fácil, basta você pegar alguns acessórios básicos da sua casa. Você vai precisar de: 

 

* Um par de lápis
* Panelas
* Caixa de papelão
* Tapa-Ouvidos
* Embalagens de DVD
* Imaginação
* Cola de Bastão
* Tesoura sem ponta
* Ajuda de um adulto


Use os chinelos como pedal (obs: se você morar no apartamento depois do primeiro andar cuidado para não apurrinhar muito seu vizinho dando porradas no chão), as embalagens para obter um timbre diferente, as caixas como os tambores, os lápis como as baquetas e as panelas como os pratos,tente pegar as maiores para fazer o ride,e a imaginação pro resto. 

Tirado do Desciclópédia

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PACE MAKER!

Tá com dificuldade de "tirar" aquela viradinha safada que tanto faz você sentir-se um mísero músico?



O Pace Maker ajuda você! Controle a velocidade da música - mude a tonalidade - e faça miséria com os detalhes. Aprenda de vez aquela música toda sem parar a cada 10seg.


* PaceMaker
* Winamp Lite = SEM COMPLICAÇÃO!


Baixe já! É grátis. Este é permitido!

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DISCOS COMENTADOS - OUVIDOS!

Este setor falará sobre discos e mostrará pontos-de-vista apresentados por bateristas.
Bem-vindo!

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CATÁLOGOS DE BATERIA!

Confira os catálogos de empresas - 2008/2009, que estão disponibilizados online:


Nacionais:


* RMV
 

Importadas:

* DW
* GMS
* Gretsch
* Ludwig
* Mapex
* Pearl
* TAMA
* Sonor
* Yamaha
 

Vintage Catalogs:

* Drum Archive
* Vintage Drum Guide

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QUER VIVER DE MÚSICA? LEIA!

Papo Sério!
Quer viver de música? Leia!



"A indústria da música em geral tem sido lenta para se adaptar às ferramentas da nova mídia. Enquanto gravadoras e editoras ainda estão brigando para manter o controle de suas propriedades, existe um mundo novo onde uma elite da nova mídia está trabalhando para encontrar ferramentas para possibilitar aos músicos a construção de uma ponta entre a nova e a velha mídia.


Seja oferecendo música de graça na rede, trabalhando para construir uma comunidade online, ou simplesmente começando um dialogo, os que procuram respostas estão rapidamente substotuindo os antigos jogadores.



Eu decidi conferir o New Music Seminar em Nova Iorque essa semana para descobrir como os músicos estão sendo “armados”.



O principal mentor dessa conferência, Tom Silverman, fundador da Tommy Boy Entertainment, começou esse Seminário em 1980 para discutir o futuro do mercado já naquela época.



Ele começou esses encontros para tocar uma indústria que era historicamente resistente a mudanças. Serviu como um fórum para jovens empreendedores lançarem seus negócios e fazer contatos e virou um modelo para novas conferências como a South by Southwest.



Desde 2000, as receitas da indústria da música vêm decrescendo regularmente. No ano que vem, pela primeira vez, as receitas com as vendas digitais devem ultrapassar as físicas. Até 2013 a conta será 80% digital e 20% física.



“A mudança não virá se você esperar pelas gravadoras”, disse Silverman. “Nós somos quem nós esperávamos.” A conferência quer ensinar artistas como fazer mais dinheiro e menos bobagens.



Não importa se você quer ser um artista, um empresário, um divulgador ou um empreendedor, aqui estão as regras para ser bem sucedido no negócio:

• O futuro é DIY (Do It Yourself – Faça Você Mesmo). Aprenda a usar ferramentas baratas ou gratuitas, mas lembre-se que o importante é o seu trabalho. Software não vai resolver seus problemas.

• O melhor marketing é informado pela arte. Você não pode criar um vídeo viral; tudo depende da audiência. Mas você pode chamar a atenção.

• Se você é um artista, não peça dinheiro emprestado. Só se mantêm o controle artístico mantendo-se o controle financeiro. O oposto se você for um empreendedor. Tim Westergren, fundador da Pandora estourou um dúzia de cartões de crêdito e devia dinheiro a todo mundo antes de fazer seu negócio decolar.

• Existem muitos lugares para vender sua música online: Amazon, MySpace, iTunes e TuneCore para iniciantes. Mas não subestime o poder de dar sua música. Lil Wayne ofereceu sua música gratuitamente por mais de um ano antes de lançar seu álbum. Ele trabalhou antes para construir sua base de fãs antes de pedir qualquer dinheiro.

• Os fãs são a nova gravadora. No negócio agora tudo depende da relação entre o artista e seus fãs, especialmente os “uber” fãs, aqueles que compram todo o merchandise, vão a todos os shows e divulgam suas bandas favoritas.

• A chave para estabelecer o contato com os fãs é o e-mail, o dado mais importante que você pode coletar. Tenha uma folha para isso em todos os shows. Peça à audiência para mandar uma mensagem de texto com seus e-mails para o celular do seu produtor e prometa manter pessoalmente esse contato. Dessa forma você terá e-mails e códigos de área. Construa uma comunidade online através de webcasts, fotos, entrevistas e vídeos de shows.

• Engaje seus fãs de uma maneira que faça sentido, nada forçado ou fingido. A banda We The Kings lançou uma série semanal na internet que teve mais de 300 milhões de views. Eles venderam 100.000 discos antes das músicas chegarem no iTunes.

• É perigoso que um artista gaste muito tempo com coisas que não são artísticas. Crie um time de empresariamento para tomar conta das ferramentas, marketing e tecnologia. Se você está começando convoque um amigo que adore música para desenvolver sua marca com você.

• Só assine contratos de curto prazo e se eles forem te dar muita visibilidade. Caso contrário você vai ficar fora do radar.

• Comece localmente, comece com uma tribo. As melhores histórias de sucesso de bandas começaram com uma cena musical. A internet tem permitido que tribos aumentem muito de tamanho. Entre em contato com bandas similares e divida shows com elas. Construam uma cena e trabalhem para que o sucesso aconteça para todo mundo ao mesmo tempo. 



Ainda não deu certo? Não chegou aonde quer chegar? Acho que precisa esperar mais um pouco, sem parar de seguir este plano.

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